quinta-feira, 4 de junho de 2009

A frente do portão é minha e eu uso (ou não) como bem entender


Nada tem acontecido. Então resolvi reclamar de coisas que já viraram rotina, mas que parei pra pensar e me irritam.

A primeira que abordarei num post é o desrespeito com a frente da casa alheia. Tomo aqui como exemplo a frente da casa da minha tia. O portão dela é um foco de problemas. Ela mora em frente a uma das escolas públicas mais movimentadas da cidade.

Além desse fato, que já faria do local super movimentado em horários de entrada e saída de aula, há mais atrativos. A via é um misto de residencial e comercial. Há casas de família, escola de arte, escola de informática, clínica médica, duas lanchonetes, um escritório e uma seguradora.

O movimento constante não é o problema. O caso é o desrespeito. Quando passa dos limites, sabe?

A galerinha do mal que estuda ali e fica empacando a entrada não incomoda (apesar de a gritaria que eles fazem impedir qualquer ser humano de assistir televisão), o que incomodam são os milhares de carros parados e fazendo fila dupla no portão. Quando chego lá e preciso parar o carro, fica inconcebível.

É nesse momento que você pensa que é só ranhetice minha, que eu deveria me tratar dessa esclerose, mas espere mais um minuto. Não é só em hora de pico que as pessoas param o carro descaradamente na frente da casa dela. E é lindo de ver quando a pessoa tem a rua inteira pra estacionar, inclusive as vagas a 45° por toda a extensão da quadra, e escolhe justo o portão da casa pra desligar o carro e ir fazer sei lá o que.

Fala ae se o seu vizinho também já não parou o carro em frente à sua casa e atrapalhou a passagem, pois alguma visita já tinha parado em frente ao portão dele?

Acontece nas melhores e piores vizinhanças, mas nem por isso deixa de ser chato pelo desrespeito. Evite fazê-lo, se você dirige.