Não ultrapasse a faixa amarela
Tem dias que não é para dar certo mesmo. E eu me divirto ainda mais do que se tivesse funcionado.
Hoje, pós-feriado, trabalhei, mas isso não me causa problemas. O problema começa quando o expediente acaba. Raro é voltar do trabalho para a casa, só com emenda de feriado na faculdade.
Uma amiga, que trabalha no mesmo bairro e sai em horário igual ao meu, me liga perguntando se vou voltar de trem, para voltarmos juntos. Encontrei-a e ao chegar na estação, propus que ao invés de pegar o rumo de casa, fizéssemos o inverso e fossemos ao terminal do trem, pois poderíamos sentar e viajar numa boa. Aceitou. Maldita hora. Antes tivéssemos ido para o nosso canto.
Antes mesmo de chegarmos ao ponto final da linha, estávamos sentados, achando que a vida é bela.
O trem pára e escutamos a voz do inferno: "Este trem não prestará serviço. Favor desembarcar". Putaquelpariu!
Toca descer. E para descer? Com a plataforma abarrotada, quase não saímos. Ao sair, fiquei pendurado na beirada da prancha do navio. Quando o trem saiu da minha frente, começou a sessão cagaço. Meia dúzia de pessoas (incluindo eu) penduradas, quase capotando nos trilhos. Risadas e gargalhadas rolaram soltas, situação ridícula.
Aí me lembrei da célebre frase: "Não ultrapasse a faixa amarela". Do ponto onde estava, eu nem ao menos consegui ultrapassá-la para dentro da plataforma, quem dirá para fora.
Só para concluir: no fim das contas, na hora de entrar, muitas cotoveladas, murros e braços quebrados e minha amiga não conseguiu sentar. Cedi meu lugar para que a moçoila se acomodasse. Daí pra frente ficamos ouvindo a papagaiada de dois manés ao lado, um em pé querendo sentar e um sentado sem vontade de levantar. Eu mereço.
Hoje, pós-feriado, trabalhei, mas isso não me causa problemas. O problema começa quando o expediente acaba. Raro é voltar do trabalho para a casa, só com emenda de feriado na faculdade.
Uma amiga, que trabalha no mesmo bairro e sai em horário igual ao meu, me liga perguntando se vou voltar de trem, para voltarmos juntos. Encontrei-a e ao chegar na estação, propus que ao invés de pegar o rumo de casa, fizéssemos o inverso e fossemos ao terminal do trem, pois poderíamos sentar e viajar numa boa. Aceitou. Maldita hora. Antes tivéssemos ido para o nosso canto.
Antes mesmo de chegarmos ao ponto final da linha, estávamos sentados, achando que a vida é bela.
O trem pára e escutamos a voz do inferno: "Este trem não prestará serviço. Favor desembarcar". Putaquelpariu!
Toca descer. E para descer? Com a plataforma abarrotada, quase não saímos. Ao sair, fiquei pendurado na beirada da prancha do navio. Quando o trem saiu da minha frente, começou a sessão cagaço. Meia dúzia de pessoas (incluindo eu) penduradas, quase capotando nos trilhos. Risadas e gargalhadas rolaram soltas, situação ridícula.
Só para concluir: no fim das contas, na hora de entrar, muitas cotoveladas, murros e braços quebrados e minha amiga não conseguiu sentar. Cedi meu lugar para que a moçoila se acomodasse. Daí pra frente ficamos ouvindo a papagaiada de dois manés ao lado, um em pé querendo sentar e um sentado sem vontade de levantar. Eu mereço.
Um comentário:
Ahuahauhua
Desventuras do Elmão na CPTM... xD
Dá proxima vez já sabe: favor não ultrapassar a linha amarelaaaa!!!
Um abraço!
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