sábado, 19 de abril de 2008

Pisca pisca sem natal

E a lâmpada não fica acesa se não estiver afim... Achei que tinha visto de tudo, mas uma lâmpada temperamental era, sem sombra de dúvida [chavão!], o que me faltava.

Ao chegar todo animado no quarto, pronto para utilizar a internet e arrumar uma mochila prestes a explodir (que me renderia um outro texto), acendo a luz, que vacila um instante e se apaga. Com um tapinha de leve, volta a acender.

Viro minhas costas e tchan, apaga de novo. Mais uma encarada e um cutucão e ela retorna à vida.

Sento-me na cadeira, já relaxado, e ela morre mais uma vez. É de foder o peão! Uma olhada feia de esgüela e uma série de sacudidas a mantém iluminando o ambiente de novo.

Até quando vamos precisar dar empurrões e cutucões para que as coisas funcionem e nos deixem com a impressão de que pode acabar de vez a qualquer momento?

É melhor chamar o eletricista para acabar com este maldito mal contato.

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