Estilingada pública em dupla
Sinto que esse será o post com assunto mais escatológico que escrevi até então.
Estava eu, sozinho, parado em uma esquina, por volta das 18 horas, esperando uma companhia que iria pegar o mesmo busão que eu para ir ao mesmo lugar.
Combinado para às 18h05, horário pontualmente cumprido por mim, o encontro só aconteceu às 18h11. E muita coisa pode acontecer em seis minutos.
Duas figuras caminhavam à claridade da iluminação pública. Uma dupla de meninas trôpegas formou-se ao longe e veio em minha direção. Elas estavam rindo alto e uma colada na outra. Estranheza causou, mas não espanto. Espanto mesmo foi com o que se seguiu.
Elas começaram a brigar para tirar a calcinha da outra do rêgo. Brincadeira saudável. Bem propícia para se fazer no meio da rua.
Afim de furunfar? Vai pra casa, pro motel, pra um buraco qualquer. Mas tirar calcinha da bunda uma da outra em público foi demais para mim. Vulgaridade exalando pelos poros das criaturas.
E é por essas e outras que amo a cidade de São Paulo. Ela me rende posts naturalmente. Bastam seis minutos parado em uma esquina.
Estava eu, sozinho, parado em uma esquina, por volta das 18 horas, esperando uma companhia que iria pegar o mesmo busão que eu para ir ao mesmo lugar.
Combinado para às 18h05, horário pontualmente cumprido por mim, o encontro só aconteceu às 18h11. E muita coisa pode acontecer em seis minutos.
Duas figuras caminhavam à claridade da iluminação pública. Uma dupla de meninas trôpegas formou-se ao longe e veio em minha direção. Elas estavam rindo alto e uma colada na outra. Estranheza causou, mas não espanto. Espanto mesmo foi com o que se seguiu.
Elas começaram a brigar para tirar a calcinha da outra do rêgo. Brincadeira saudável. Bem propícia para se fazer no meio da rua.
Afim de furunfar? Vai pra casa, pro motel, pra um buraco qualquer. Mas tirar calcinha da bunda uma da outra em público foi demais para mim. Vulgaridade exalando pelos poros das criaturas.
E é por essas e outras que amo a cidade de São Paulo. Ela me rende posts naturalmente. Bastam seis minutos parado em uma esquina.
4 comentários:
é...um tanto desagradável a situação!!
imagina se tivesse ficado ali por uns 15 minutos...rendia mais um lvro! ahahahaha!!
beijos, chi!
Meu querido...
Aqui entre nós, há poucas coisas no mundo que rendem maior sensação de alívio que desobstruir o rego. Se bem que... Nunca o fizeram por mim... Porque, cá para nós, isso é que nem xixi: ninguém pode fazer pela gente, né?!
Agora, vem cá, Sampa é ou não é pura inspiração?
[suspiro] Ai, ai...
Hahaha muito bom...
Essas inspirações rendem bons textos mesmo. Acho que vou dar uma passadinha no Viaduto do Chá, quem sabe consigo desenvolver o "perfil" do Rodolfo, porque por aqui a criatividade está complicada!!!
Bjo
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